Postado em 09 de junho de 2022
Você já deve ter percebido que o assunto do blog de hoje não é muito comum. A educação financeira não faz parte da cultura dos brasileiros e, apesar de não inserida no dia a dia, pode estabelecer as bases de uma equilibrada relação com as finanças na vida adulta. Mas como viver, consumir e poupar adequadamente? E tem mais, como educar jovens para não ter problemas com dívidas na fase adulta? Hoje vamos trazer ensinamentos que separamos para ajudar com este tema.
Saiba que a orientação financeira deve ser inserida desde cedo entre as crianças. Com algumas pequenas ações no cotidiano, sem que seja percebido pela garotada, elas aprenderão a planejar e a lidar com seus gastos, bem como buscar alternativas de como ganhar, investir e até mesmo gastar dinheiro de forma consciente.
Se a orientação for para crianças, você pode começar pelo clássico cofrinho: nele a criança poderá guardar dinheiro - e os mais pequenos adoram juntar moedas sem se dar conta do valor de cada uma - neste momento, aproveite para explicar porque é importante poupar dinheiro. Introduzir este tipo de assunto é essencial para que, aos poucos, a criança comece a entender o contexto geral para a educação financeira e facilitar a compreensão posteriormente.
A partir do momento que a criança já entende melhor o dinheiro, é possível criar a mesada ou semanada, para ela começar a entender melhor sobre gestão financeira; o próximo passo é a criação de metas, que podem ser de curto e médio prazo, quando a turminha vai começar a entender a necessidade de poupar uma quantia daquele valor que recebe na semana ou na mesada. O objeto da criança pode ser dos mais variados, como comprar algum brinquedo, livro, pelúcia e por aí vai: o importante é ela entender o que precisa fazer para atingir algum objetivo importante.
O responsável pela criança pode pagar por algumas tarefas. Isso mesmo! Crie lista de atividades em casa, como lavar a louça e tirar o lixo, por exemplo, assim você ensinará que trabalhar traz resultados. Por fim, para as crianças maiores e adolescentes, ofereça livros que sejam recomendados para a faixa etária.
Não esqueça: em todas as idades, explique a importância de saber gerir o próprio dinheiro e ensine através do seu exemplo!
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Postado em 03 de junho de 2022
Doar sangue é a certeza de ter o sentimento de dever cumprido e de saber que ajudou o próximo. Se cada cidadão saudável doasse sangue pelo menos duas vezes por ano, os movimentos de campanha para coleta de reposição dos estoques não seriam necessários. Junho é o mês que, aqui na Cabergs, abordamos em nossos canais de comunicação o tema "doação de sangue". Simples, segura, prática e fundamental, além de essencial para os pacientes que precisam de sangue, nas mais diversas situações como transfusões, no tratamento da anemia ou em situações clínicas, por exemplo, a doação de sangue pode salvar até quatro vidas. Esta ação promove uma série de benefícios à saúde do doador, que vão desde a redução de risco de doenças cardíacas, em homens ajuda a reduzir o excesso de ferro no corpo, e auxilia até mesmo na renovação das células velhas. Durante o procedimento, são coletados 450 ml de sangue, quantidade esta que o próprio corpo recompõe em até 72 horas. Conforme dados do Ministério da Saúde, no Brasil são coletados cerca de 3,6 milhões de bolsas/ano, o que corresponde ao índice de 1,8% da população doando sangue. Para realizar o procedimento é preciso estar em boas condições de saúde, e para que isso ocorra é importante que você esteja atento à sua qualidade de vida, à alimentação e, se possível, realizando uma prática contínua de exercícios, além de itens que constam como pré-requisito como: ter idade entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 50 kg, não estar em jejum e evitar alimentação gordurosa, ter dormido pelo menos seis horas antes da doação, não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores e não fumar pelo menos duas horas antes da doação. Quando for realizar a ação, lembre de levar consigo um documento oficial de identidade com foto. Doar sangue é um gesto fundamental de solidariedade que ajuda a garantir a continuidade da vida de muitos pacientes.
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Postado em 26 de maio de 2022
Escolher ser saudável requer atitude e disciplina, pois você precisa manter um estilo de vida que te leve a esta decisão e, a partir dela, os medicamentos que você utiliza certamente diminuirão na assistência da sua saúde. A vida é feita de opções e você pode optar por seguir os primeiros passos para criar uma rotina mais leve que reflita no relacionamento com o seu corpo, com os medicamentos e com os alimentos consumidos. Algumas dicas podem te ajudar como, por exemplo, aumentar o consumo de líquidos ao longo do dia, praticar atividades físicas - especialmente para quem tem mais de 35 anos, já que os exercícios físicos ajudam a manter a massa muscular - e ter um sono tranquilo. E para dormir bem, evite fazer refeições pesadas à noite, bem como ingerir líquidos que contenham cafeína depois das 17 horas. Sair da rotina e buscar atividades que te tragam motivação também faz parte da escolha pela vida saudável, assim como o consumo de medicamentos sob orientação médica. Muitas vezes a falta de conhecimento ou informação faz com que acabamos por consumir medicações em demasia ou que ocorra a automedicação. Encontre o equilíbrio rumo a uma vida mais saudável, vá aos poucos modificando a sua rotina e transformando tudo aquilo que pretende melhorar. O importante é que você procure ter atitudes que estimulem e te conduzam à felicidade. Saiba que os maus hábitos são aqueles que, no meio da rotina, passam despercebidos por você. Até mesmo aquele remédio de bolso para uma "simples dor de cabeça", está nesta lista. Este estilo de vida são os principais responsáveis pelo envelhecimento precoce e uma vida sem qualidade.
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