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Varíola dos macacos preocupa profissionais da saúde

09-08-2022

Na última segunda-feira (1º/08) o Ministério da Saúde divulgou uma nota recomendando a todas as mulheres grávidas, lactantes e com bebês recém-nascidos o uso de máscaras para a prevenção da varíola dos macacos. A preocupação do Ministério é o aumento rápido de casos no país, já sendo considerado como um surto. No documento, também segue um alerta sobre o uso de preservativos em qualquer contato sexual, pois é uma das formas de transmissão.

As recomendações servem como alerta para todos os grupos, principalmente para as gestantes, crianças com menos de oito anos e imunossuprimidos - pessoas com imunidade baixa, pacientes de quimioterapia e transplantadas. De acordo com o documento, o grupo citado deve se manter afastado de pessoas que apresentam febre e lesões cutâneas.

A varíola dos macacos, ou monkeypox, é um vírus transmitido por meio de fluidos corporais, contato com a pele e gotículas respiratórias, chamando a atenção das autoridades pelo rápido aumento de casos no país. Ainda que não seja uma ameaça semelhante à da Covid-19, ela pode causar desconforto e quadros dolorosos. Conforme o documento divulgado, a transmissão é através de contato direto e, eventualmente, por via aérea, mantendo o alerta para todos.

Saiba como identificar a doença:
Os primeiros sintomas da Varíola dos macacos são: febre súbita, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, exaustão, calafrios e aumento de linfonodos no pescoço (ínguas, caroços ou gânglios linfáticos). Os sintomas podem durar de duas a quatro semanas e o período de incubação, enquanto a pessoa está assintomática, é entre seis e 16 dias - em alguns casos pode chegar a 21 dias.

No momento, não há imunizante conta o vírus, mas todos devem se prevenir, seguindo algumas práticas:
- Higienize as mãos frequentemente (Álcool 70% ou água e sabão);
- Restrinja, por enquanto, o número de parceiros sexuais;
- Evite contato próximo com pessoas que apresentam sintomas compatíveis com a varíola dos macacos;
- Pessoas que tiveram contato com infectados devem permanecer atento a possíveis sinais e sintomas.
Se perceber algum sintoma, procure um médico.

Fontes: Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Urologia e Poder 360.

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