Conforme indicação do Ministério da Saúde na cartilha "Saúde da Criança: Nutrição Infantil Aleitamento Materno e Alimentação Complementar", amamentar é um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho. Nela, são apresentados 5 tipos de aleitamento, conheça eles:
Aleitamento materno exclusivo - ele ocorre quando o bebê recebe exclusivamente o leite materno, que pode ser direto da mama, ordenhado ou leite humano de outra fonte.
Aleitamento materno predominante - este modelo é quando o bebê recebe o leite materno como a principal fonte de alimento, contudo ele recebe água, sucos ou chás.
Aleitamento materno - ocorre independentemente de receber ou não outros alimentos.
Aleitamento materno complementado - este modelo existe a partir do momento em que o bebê, além do leite materno, já recebe alimentos sólidos ou semissólidos com a finalidade de complementá-lo, não de substituí-lo. Nessa categoria a criança pode receber, além do leite materno, outro tipo de leite.
Aleitamento materno misto ou parcial - existe quando a criança recebe leite de outros tipos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo por seis meses e o complementado até os dois anos ou mais. É sempre importante salientar que neste tipo de alimentação existem diversos benefícios para o bebê, como o fortalecimento da arcada dentária bem como a orofacial, a redução do risco de doenças alérgicas, a diminuição das chances de desenvolver doenças, e inúmeros outros benefícios que já falamos em nossos canais ao longo deste mês. Segundo divulgado na cartilha, a falta do aleitamento materno pode inclusive aumentar o número de hospitalizações por doenças respiratórias.
Chegar na fase adulta e com qualidade de vida também passa por uma infância saudável, pois esta é uma fase que as potencialidades do indivíduo são construídas.