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Está frio? Tem vento? Como ficam as doenças respiratórias na infância.

Postado em 07 de maio de 2020


O frio está chegando e com ele às doenças do inverno. E é na fase de crescimento e desenvolvimento das crianças que precisamos ter maior cuidado com as doenças respiratórias infantis. São elas que afetam o trato e os órgãos do sistema respiratório e estão relacionadas aos pulmões, traqueias, nariz, boca, garganta, faringe e laringe. Rinite, asma, resfriados, laringites, gripes, pneumonias e o mais novo vírus, o covid-19, são apenas algumas das doenças respiratórias. Com a temperatura baixa, acabamos deixando os ambientes menos ventilados e, fatores de risco como, poeira, aglomerações, acúmulo de pó nos tapetes, e até os bichinhos de pelúcia contribuem para o aparecimento das doenças respiratórias infantis e estas acabam por interferir diretamente no cotidiano das crianças e de suas famílias. Para os adultos responsáveis pelas crianças, dicas como manter a criança agasalhada conforme a temperatura do ambiente, evitar pegar vento, ofertar líquidos são alguns dos aliados no combate às doenças respiratórias.

É na respiração que as crianças e adultos tem o contato direto com micro-organismos nos quais podem desencadear algum tipo de doença do trato respiratório, e este, é apenas um dos motivos para estar sempre em acompanhamento com o pediatra. A orientação pediátrica é fundamental para cuidar da saúde que vai desde a alimentação, o comportamento, doenças e, sobretudo, a prevenção. Manter as vacinas em dia é fundamental para reduzir os fatores de risco. Como forma de prevenir estas doenças, algumas ações podem ser realizadas como manter o ambiente sempre bem arejado, evitar a exposição das crianças a fumaça de cigarro e a higienização dos brinquedos por eles utilizados são ações simples no combate as doenças respiratórias na infância bem como evitar o acúmulo de poeira e os micro-organismos que podem contribuir para as infecções respiratórias.  

As medidas preventivas sempre são os melhores recursos para proteger as crianças, e, a melhor maneira de evitar que as doenças respiratórias evoluam para quadros mais graves é estar atento a todos os sintomas.

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