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Sintomas, fatores de risco e prevenção

Postado em 13 de fevereiro de 2020


O primeiro sintoma e o mais característico do Mal de Alzheimer é a perda da memória recente. Com a evolução da doença, outros sintomas mais graves podem aparecer, como a perda de memória dos fatos mais antigos, irritabilidade, falhas na linguagem e a dificuldade de se orientar no espaço e no tempo.

Fique atento aos sinais de alerta:

- Dificuldade em recordar acontecimentos recentes;
- repetição da mesma pergunta várias vezes;
- dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos;
- incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas;
- problemas para encontrar caminhos conhecidos;
- dificuldade de expressar ideias ou sentimentos pessoais;
- irritabilidade, desconfiança injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.

Conhecer os fatores de risco e da Doença de Alzheimer em seu estágio inicial é muito importante. Desta forma é possível encaminhar, de maneira ágil, o paciente ao acompanhamento médico adequado, o que contribuiu para tratamentos mais eficazes.

Os principais fatores de risco para o Alzheimer são:
- A idade e a história familiar: a demência é mais provável se a pessoa tem algum familiar que já sofreu do problema.

- Pessoas que não exercitam a mente. Atividades intelectuais complexas, que oferecem uma maior quantidade de estímulos cerebrais, ajudam a deixar o Alzheimer bem longe.

Como prevenir?
Não existe uma forma de prevenção específica, no entanto os médicos acreditam que manter a cabeça ativa e uma boa vida social, regada a bons hábitos e estilos, pode retardar ou até mesmo inibir a manifestação da doença.

Quanto maior for o estímulo cerebral, maior será o número de conexões criadas entre as células nervosas, chamadas neurônios. Esses novos caminhos criados ampliam a possibilidade de contornar as lesões cerebrais. Desta forma, é necessária uma maior perda de neurônios para que os sintomas de demência comecem a aparecer. Por isso, uma maneira de retardar o processo da doença é a estimulação cognitiva constante e diversificada ao longo da vida.

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