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Câncer de pele: o cuidado começa na infância

Postado em 19 de dezembro de 2019



Já falamos aqui no blog sobre a importância dos cuidados diários para evitar o câncer de pele, não é mesmo? Mas você sabia que esses cuidados na infância reduzem em 40% o risco de desenvolver melanoma na fase adulta?

O protetor solar não é indicado para bebês com menos de 6 meses de idade. A pele deles é muito fininha e absorve facilmente substâncias químicas, o que pode provocar danos no organismo dos pequenos. Para eles, o banho solar deve ser de manhã e rápido, 20 minutos, no máximo. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, a melhor opção para protegê-los contra a radiação solar é apostar em sombrinhas, guarda-sóis, bonés e roupas.

Após esse período, até os dois anos de idade, os pais devem optar pelo fotoprotetor tópico físico, aquele mais viscoso e difícil de espalhar. Esse tipo age como uma barreira, apenas refletindo os raios, e tem menos substâncias químicas potencialmente nocivas. Entre dois e 12 anos, pode-se aplicar os filtros infantis, normalmente uma mistura do físico e do químico.

Fique atento!

As crianças têm a pele mais sensível e delicada. Por isso, o melanoma nessa fase se apresenta de uma forma diferente dos adultos, que geralmente apresentam lesões com coloração escura. Nas crianças elas costumam ser esbranquiçadas, amareladas ou rosadas. Os sintomas de melanoma infantil mais comuns são:

-  Saliências na pele que coçam ou sangram.

-  Uma lesão similar a uma verruga, de cor amarelada, esbranquiçada ou rosada.

-  Sinais de aparência estranha e tamanho grande, diferentes de outras pintas existentes no corpo da criança.

Examine a pele das crianças e observe todo o corpo, inclusive áreas não expostas, como couro cabeludo, pés, mãos e unhas. Ao notar qualquer sinal como os descritos acima, procure imediatamente um médico.

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